terça-feira, julho 13

Hey, hey, my, my, rock’n’roll will never die!




Faz 25 anos que, no dia 13 de julho, é celebrado o Dia Internacional do Rock. A escolha desta data não foi aleatória. No ano de 1985, o vocalista da banda Boomtown Rats, Bob Geldof, organizou um mega show, o Live Aid, para arrecadar fundos e contribuir para o combate a miséria e a fome na África.
Misturado a um tanto de jazz, de blues e da folk music norte-americana, o termo "rock’n’roll nasceu mesmo na década de 50, ao som de uma nova proposta musical e estampada na ousada dança de Elvis Presley. Não é a toa que ele é conhecido como o Rei do Rock! No romper da década de 60, o gênero foi ganhando corpo com o sucesso dos até então pouco conhecidos garotos de Liverpool, os Beatles.

Com o passar dos anos, o Rock dividiu opiniões, mas também ganhou adeptos.
Foi com o surgimento de nomes como David Bowie, Alice Cooper, Kiss, Queen e Iron Maiden, que o estilo musical se tornou, de vez, sinônimo de rebeldia, que perdura até os dias atuais. Na Inglaterra, grande berço dos roqueiros, o Black Sabbath gravava seu primeiro disco, expandindo assim as fronteiras com o hard rock, dando identidade à contracultura.
Ao pensar nos maiores nomes do Rock’n’roll, não é raro lembrarmos-nos dos que já se foram, pois o ritmo está, geralmente, associado a um estilo de vida cheio de extravagâncias. Foi assim com o próprio Elvis, Kurt Cobain, Janis Joplin e Jimmy Hendrix, entre outros, que partiram cedo, mas deixaram um legado para as gerações futuras.
No Brasil, apesar de o gênero engatinhar desde os meados dos anos 60, com a aparição da Jovem Guarda, foi só na década de 80 que conseguiu arrastar multidões com a criação de espaços especializados, como o Circo Voador e as Noites Cariocas. Recém-saídos de uma década de obscuridade plantada pela Ditadura Militar, os precursores do movimento, como Lobão, Kid Abelha e Paralamas do Sucesso, em sua maioria, dedicavam suas letras a falar de assuntos amenos, como amores correspondidos ou não.
Para quem já é adepto do gênero, o dia será de boas recordações e talvez algumas novidades. Para quem não é um grande conhecedor, mas está aberto a se aproximar um pouco mais desse gênero, que há mais de 50 anos mexe com a cabeça de jovens e adultos, uma boa dica é ficar ligado nas rádios, que, certamente, farão um revival do rock, desde seus primórdios.

Eu sou completamente apaixonada por Rock , hoje ouço músicas no computador e o Last.fm é meu maior aliado para manter o vício. E o Dia Mundial do Rock é apenas mais um dia para ouvir muito, mas muito rock’n'roll. Ou quem sabe ver um filme sobre Rock?!!

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